Conforme declarado anteriormente,
sou uma calanga do cerrado naturalmente apartada das montanhas, apesar de
capricorniana. Durante muitos anos, me sentia profundamente oprimida por essas
formações. Há algum tempo mudei minha impressão. Tudo começou com a postura da
montanha, na yoga, aquela mais “bobinha” possível, na qual você fica de pé, com
a coluna reta e os braços ao longo do corpo. Nada espetacular. Mas experimente
fazê-la como se deve para ver o que é bom!
Primeiro os pés, que precisam ter
quatro pontos grudados no chão, com o peso caindo ao mesmo tempo sobre os dedos
e os calcanhares. Depois, vem uma leve rotação das coxas, que precisam ficar
firmes como pedra, os braços e os dedos da mão também, e os ombros afastados
das orelhas e do pescoço, sem esquecer o queixo paralelo ao chão. Você precisa
se tornar um grande bloco, inamovível. Sim, porque o teste de uma postura da
montanha bem feita é alguém empurrar o seu ombro e você não se mexer. E não
vale jogar o corpo para frente fazendo contraforça, tá?
GOSTOU?! #debaixodosipes
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